quinta-feira, 30 de abril de 2015

Moondust - Dany Vianna (Halloween 2014)

Olá.
Tudo?
Tudo!
Isto do vício da gosma é coisa que realmente diverte.
Há muito que ultrapassou a simples vontade de ter umas unhas apresentáveis, e passou a ser uma forma de vida, um clube privado do qual todos podem ser membros, basta quererem e entrarem no mundinho. E isso inclui não só gostar das babas para unhas, mas também saber do que se passa no mundo delas, conhecer marcas, lançamentos, acabamentos e também, para os membros VIP, saber do que se passa na cena indie de cada país.
Eu sou uma sortuda que acabo por ter a honra de conhecer e privar com algumas das indies mais inovadoras e divásticas nesta área, sendo uma delas a fofézima Dany Vianna, que me mandou uns presentinhos recentemente. Todos lindos, todos maravilhosos, mas este Moondust imediatamente se me agarrou pelos ombros e se me pregou um valente beijo na boca.

































Ele é tão amoroso, tão amoroso que nem há palavras para ele. Glitter super concentrado, prata com alguns brilhussos holográficos pelo meio, com um resultado final encantador na unha.
Eu usei uma base prata antes de aplicar este bebé, para que ficasse mais compostinho, mas a piada destes amigos é que se podem combinar com bases diferentes, conseguindo assim uma grande diversidade de looks.
Sei dizer que neste dia se me estava a apetecer um prata não cromado, algo de mais etéreo, um polvilhar de magia wicca na unhaca, e com o Moondust matei essa vontade. Adorei tudo nele, desde o rótulo maravilhoso, meio retro, que eu sempre amei, até à caixa onde ele vem deitadinho, a descansar em quentes palhinhas, qual menino Jesus no presépio, até ao conteúdo em sí, simples mas encantador, como todos os meninos que a Dany faz.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Uau! - Jade

Olá.
Tudo?
Tudo!
Bem podem mandar um UAU por aí mesmo. Não há como resistir, por mais que se queira, a um holográfico da Jade. Ainda por cima quando esse holográfico é de uma cor nunca por nós antes vista em qualquer outra marca no mercado, melhor ainda. Rendo-me, senhores.

























A malta sabe que a gosma é entusiasmante quando é a própria marca que lhe junta um ponto de exclamação ao nome. É sinal que até quem fabrica nem acredita naquilo que acabou de fazer. E realmente, confere.
Gosma fácil de aplicar, o que já de sí é o uau nº um quando falamos de um holográfico.
Gosma que diz no rótulo que é uma edição limitada. Segura o meu uau nº 2, fera.
Gosma que cobre em duas camadas, sendo que só usei três para efeitos de aprofundar a cor e deixá-la igual ao frasco. Confere. Dá para atribuir o uau nº 3.
Mas o uau final, aquele que merece a pontuação exclamativa que lhe foi atribuida: a cor.
Um laranja meio tijolo, rico, queimado, profundamente diferente de tudo e extremamente apaixonante.
O resumo desta gosma é apenas aquela naïf interjeição com a qual foi nomeada: Uau! Mas eu até diría mais: Uau!! 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Call Me Princess - Catrice (Crushed Crystals)

Olá.
Tudo?
Tudo!
Na onda de loucura dos sands e afins, caí na tentação de comprar um destes Catrices da linha Crushed Crystals. Foi isso (achar que eram sands) e como este Crystal em particular ser tão bonito no frasco que me fez desembolsar os quase 3€ que isto custa.





























Fui tão enganada!! Opá... eu sei que vos custa a crer, porque nas fotos parece ser uma coisa maravilhosa e tal, mas não é! É uma gosma extremamente liquida, com pouquíssimo poder de cobertura, que não fica texturizado o suficiente para ser sand e nem des-texturizado o suficiente para ser... err... não-sand. Não sei como explicar, mas é o tipo de gosma que não mija e nem sai de cima. Uma desilusão total.
Aí estão umas quatro camadas, ou dez, sei lá, só naquela de não deixar de registar o momento, mas nunca mais o usarei, é quase tão certo como estar aqui.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

City - DNA

Olá.
Tudo?
Tudo!
Nem sequer sabia que esta marca existia (DNA) quando, num dia perfeitamente banal, igual a tantos outros, ando a passear pelas internets da vida e sou literalmente esbofeteada por fotografias deste City, visco produzido pela tal de DNA.
Fiquei transtornada, coisa que só se agravou quando tive o privilégio de o poder segurar em mãos pessoalmente, cortesia da minha querida Claudia Ladewig.































Não tenho palavras para isto.
Ele é lindo, maravilhoso, deslumbrante.
Ok, eu não o consideraría um holográfico, porque senão vocês vão ficar desiludidas quando o usarem. Mas isso faz parte, na verdade, do charme dele. Ele é uma gosma de cor indefinida, que balança entre o cinza, o castanho e um vinho bizarro, que dança na nossa cara em ligeira duocromicidade (sim, inventei agora), e que aproveita para dar ali uma sambadela holográfica, em salto agulha, mais uma vez no referido rosto de cada bebé.
Eu achei isto a cara da riqueza e, como se não lhe bastasse ser divino, ainda é super fácil de aplicar, daqueles que cobre com uma camada só, sem mariquices para se espalhar na unha e com boa secagem e essas coisas todas. Não sei que city é esta, mas quero lá morar para sempre.