Tudo?
Tudo!
A minha grande, grande amiga, querida do meu coração, a dona das mais lindas unhas do Universo, a Ines Silva, quando se me veio visitar à Santa Terrinha, fez-se acompanhar de um porradão de Ellen Golds holográficos. Aliás, trouxe-mos todos, com a excepção de um suposto lilás fujão que, assim, perdeu a oportunidade de viajar e conhecer a Europa.
Aparentemente, não só é ela uma querida, como até o pobre noivo é a coisa mais amorosa à face da Terra (tudo no maior respeitinho, han?!) e foi ele mesmo, o Luiz, que andou de cu para o ar a catar todas estas maravilhosas gosminhas aqui para a bebé.
E olhem, a bebé agradece, e não é pouco! Cada um mais lindo que o outro. Um dos que eu ía deixar para ultimo só não o foi, porque a própria Ines me instou a usá-lo com brevidade, com a promessa de que iria ficar surpresa.
Não é que a sacana acertou em cheio??
![]() |
Ellen Gold - Holo Rosa |

Não sou das maiores fãs de rosa do muito. Muito menos quando é um rosa cueca de velha, como me parecia ser o caso. Foi assim que então, confesso, parti para a aplicação deste visco com alguma renitência. Diria até que com uma certa má vontade em relação ao pobre.
A sério que, se houvesse justiça no mundo, tinham crescido braços a este frasco só para que ele me pudesse aplicar uma valente bofetada na cara, que é para eu aprender a não ser preconceituosa.
Preconceito contra esmalte deveria ser crime inafiançavel também.
A verdade é que tive uma enorme surpresa ao ver que, com o contraste que faz contra a pele e etc, ele fica bem mais um Coral Glam da Layla, do que outra coisa. O que é maravilhosooo, uma vez que eu desejava ardentemente esse maldito, mas sou forreta demais para dar os 9.90€ da praxe por ele, sendo que há outros em lugares mais urgentes e cimeiros da fila de espera para a aquisição. (mentira, entretanto já o comprei. Damn!)
Não só a cor é linda e tal e tal, como realmente holografa, seca que é uma maravilha, sem paneleirices com topcoats e bases especiais, aplica-se com duas camadas, tem uma textura divina...
Como então, por Deus, agradecer a esta rapariga não só a oferta da gosma, como a dica para a usar rapidamente?
Para já, não a chamando de "rapariga" uma vez que no Brasil, a conotação da nossa super inocente palavra é a modos que chata.
Depois é ofertando-lhe o meu primogénito.
Já sabes, Ines, em querendo o Tiago é só cá vires buscá-lo. Parece-me uma troca justa.