Jackie - Impala

Olá.
Tudo?
Tudo!

Um dos áijesuzes do passado Outono / Inverno brasileiro foi um frasquinho perfeitamente low profile que integrava a colecção Divas. Ora o Jackie é uma gosminha de uma cor que eu arriscaria a chamar de cruzamento entre cocó e rato do esgoto mas que, como veio na senda do agora mítico Particuliére da Chanel, fez o mulherío delirar e rasgar-se toda e soltar gritos de prazer por poder ter este castanho acinzentado nas unhas! Ele realmente não há nada como o marketing, não é bebés? Se ao invés da Chanel a lançar um verniz rato-cocó fosse uma marca de loja de chineses eu queria ver quem é que se andava a esbofetear por semelhante gosma! Mas como é a xôdona Chanel, ái.. úi... que pheeno e tal... pfff... mulheres!!

Jackie integra a colecção Divas porque a lógica é que seria inspirado na fulaninha que casou com o tarado sexual do Jack Kennedy. Uma desgraçada que deve ter assistido a tanta cena triste que acabou por ficar conhecida como Jackie O. Neste caso O (oh) seria sem dúvida por causa da expressão de desalento e/ou choque ao saber de certas e determinadas coisas que o xôr presidente se punha a fazer na sala Oval, história que mais tarde se viria a repetir com um outro também arruivado com cara de santo e pinta de sacana que andou para lá com charutos e nãoseiquemais e umas gordas de vestidos azuis e tal... mas divago.

O moral da história é que a Impala quis usar esta Jackie para ilustrar este tolueno acastanhado mas acho que, no fundo, a inspiração foi outro Jackie. Este verniz é todo ele uma representação de Jacky, o Urso de Tallac! Ora digam-me lá que não?! Não me enganas, Impala! Estou atenta! A cor e tudo... IGUAIS!

Impala - Jackie

Verdade seja dita ele realmente nem parece Impala na medida em que duas camadas chegam perfeitamente para cobrir a unha sem que fique o branquinho do costume à espreita na ponta! Isso é verdade! Também é verdade que ele seca invulgarmente depressa e que tem um brilho que o deixa com um acabamento a modos que chique... ok, verdade seja dita também que embora eu ABOMINE a maioria dos vernizes castanhos, este até dá um certo ar de requinte à bebé... sim, a bebé sentiu-se uma leide... mas a verdade seja novamente dita (já vinha uma mentira para desenjoar, não?) que continuo a crer que são os vapores tóxicos e inebriantes do marketing da Casa Chanel que actuam, ainda que discretamente, nas circunvoluções do meu cérebro de gaja...