Tudo?
Tudo!
Para quem me segue com devoção (deveriam ser todas vocês. Hunf!) o título deste post é lido com uma sensação de deja vu.
- "Ora então a Sagrada Deusa não nos brindou já com uma acutilante resenha desta gosma?" - inquirem vocês a vocês próprias.
E eu respondo: ora bem, vejo que estão atentas. A resposta é sim e, ao mesmo tempo, é não.
- "ah que hermética que é a Deusa! Com que profunda filosofia nos brinda. Trata-se de uma charada, Ò Grandiosa?? De uma reflexão metafísica ou epistemológica?"
- Não, gentis bebés... trata-se de filhadaputisse apenas.
Eu explico. A Essence, NOVAMENTE, lembra-se de lançar uma gosma diferente mas que mantem o mesmo nome que uma outra que ela já tinha no catálogo e que resolveu retirar.
The Boy Next Door - Essence |
É óbvio que, nem que se tratasse de uma mãe ainda mais negligente que a Srª McCann, e mesmo que tivesse estado a noite toda a emborcar tintól no Tapas Bar, que daria pela troca.
Se o The Boy Next Door original (podem ver o respectivo AQUI) era um suave azul cremoso, com toque de cinza na formulação, aspecto elegante e sereno que seguia nas pisadas do Blue Boy da Chanel; este The Boy Next Door recauchutado é um creuzo Priscila, Rainha do Deserto, pleno de vibrância e cintilação no seu acabamento metálico, aplicado a um azul-bofetão-na-cara-pontapé-nos-tomates nada discreto.
Confesso que não morro de amores por azuis tipo royal com acabamento metálico. E este só o comprei para poder vir para aqui mostrar a comparação entre ambos, desabafar acerca destas ideias de cocó que a Esssence de vez em quando tem, e provar a mim mesma que não estou maluca, que ambos existem REALMENTE no mesmo plano espacio-temporal. Objectivos cumpridos, creio eu de que.