Green Illusion - Peggy Sage (Holo Style)

Olá.
Tudo?
Tudo!
Isto deve ser por causa do sol que finalmente deu um ar da sua graça, mas só me está a dar para postar holográficos. E nem é que os tenha estado a usar agora. Não. Para o caso de não terem visto as postagens onde referia isso, eu uso as coisas, fotografo, e depois algumas ficam a apodrecer aqui numa pasta no computador, até eu ter pachorra de escrever sobre eles e os colocar no blog.
É o caso deste menino. E reparem que nem é por não gostar das gosmas em causa. Pelo contrário. Muitas vezes gostei tanto que tenho preguiça de escrever o quanto apreciei as ditas.
Coisas aqui da deusa.
Enfim, desencalhemos o post do Green Illusion, o primeiro Peggy Sage que eu tive na vida, antes de os ver à venda e em promoção, ainda por cima, e ter abarbatado todos os primos em 13º grau aqui deste bebé.





























O sol neste dia não estava numa de colaborar comigo (bem vos digo que já o usei há bastante tempo e que só agora o sol se lembrou de finalmente aparecer), mas mesmo assim deu para se ficar com uma ideia do quão fofo este verdoenguito é.
A holografia é discreta. Nada de explodir retinas, como se fosse um Perfect ou um Nfu Oh. Mas amoroso mesmo assim.
A textura e acabamento deste amiguinho é semelhante à do Gosh, ou seja, é tipo um giz, sei lá... não é brilhante, não é lustroso. Tem uma aparência de cal e é, por isso também, muito sensível e estraga-se com facilidade. Dei-lhe uma esfregadela com aquele meu creme da H&M que, sendo uma humilde body butter, acaba por ser um selante maravilhoso para este tipo de holos que não se dão bem com topcoats, e isso acabou por ser o suficiente para que ele ficasse mais compostinho e protegido.
Gostei.
E além da gosma ser fofa, a embalagem é ma-ra-vi-lho-sa! Um quadralhadão grosso, compacto, supre robusto de vidro. Sente-se a presença e o peso daquilo na mão (errr... não sei se isto ficou lá muito bom). Enfim, é o meu tipo de frasco. Um pedaço de vidro com personalidade.