518 - Letícia Well

Olá.
Tudo?
Tudo!
E hoje uma gosma que é em tudo banal, menos no que verdadeiramente conta: como fica nas unhas.



















Os Letícias Wells da vida estão a aparecer em cada vez mais chineses da vida e, por isso, torna-se ainda mais agradável poder falar deles no blog.
Como já vos tinha dito antes, eu era bastante preconceituosa em relação a estas babas, sendo a principal razão disso as experiências catastróficas que tive com eles na década de 90. Eram medonhos! Estranhos, fedorentos e manchavam as unhas até às falangetas. Não sei até que ponto este mamilo que tenho a crescer na testa não é, exactamente, derivado ao facto de os ter usado nessa altura. Mas enfim, era adolescente, era inconsequente... já está, já está, pronto.
Mas teno chegado à provecta idade de quase quatro décadas de existência, eu não iria cair noutra. Nem pensar nisso.
Mas caí.
Sei lá, eram tantos frasquinhos juntos no expositor, novinhos, a formar um tão apaixonante arco-iris que, quando dei por mim, já trazia vários no cestinho. Ahhhh, maldito consumismo!
E ainda bem que não fecho a tampa toda, amigas. Se eu não tivesse resolvido dar mais uma chance aos manchões nunca teria sabido como as coisas mudaram neste entretanto.
Não só não são horríveis como são - pasmem! - espectaculares!!
Falo-vos de gosma deliciosamente cremosa de aplicar, cores intensas e com uma cobertura excepcional (usei duas camadas apenas), cheiro decente, pincel porreiro, secagem rápida, brilho fantástico.... o único defeito que lhes posso apontar é esta paneleirice de tampa que, para serem diferentes e tal, acabam por não caber no meu Helmer, o que me faz não comprar todos os LW deste mundo. Custava menos mariquice e uma tampa mais normal? Vejam lá isso senhores, porque de resto vocês estão lá.
Impecáveis.