392 - Amélia

Olá.
Tudo?
Tudo!
Uma coisa que diverte a bebé: encontrar marquinhas novas.
Sim, porque isto com o passar dos anos, as gosmas ficam quase todas iguais, mais coisa menos coisa. A alegria que nos resta é um frasquinho diferente aqui, um rótulo incomum acolá... e eu vibro quando vejo algo de "novo" por aí.

























Este Amélia, que encontrei nuns chineses obscuros na zona comercial de Alfragide, pode não ter os olhos doces, mas tem uma cor fabulosa e, acima de tudo, uma tampinha que só por sí já justifica o euro e meio que larguei por ele.
Tampinha de zebra, com umas rosas camufladas pelo meio, ái valha-ma Deus, Nosso Senhor! E, assim que recuperamos o fôlego da mariquice que é esta tampa, levamos com o segundo golpe desta Amélia. Uma cor apaixonante, que titubeia entre o azul e o cinza. Amo de paixão!
Para completar o bailinho que esta gosma aparentemente whatever nos dá, toma lá boa pigmentação, boa secagem, bom brilho e boa textura. Caramba, Amélia! Enganaste-me bem. Tu és boua mas boua, sua maluca!