sexta-feira, 30 de março de 2012

Gold Spectrum Nail Foil + Soak Off Gel

Olá.
Tudo?
Tudo!
Bebés, confesso que é com muita emoção que vos trago o post de hoje!
Quando eu descobri uma coisinha chamada Nail Foils, em dois mil e todas-tinhamos-Google-Friends-Connect, encantei-me por eles de tal maneira que quase perco a compostura. Os mais lindos de todos eram (e são) os tão fantásticamente escandalosos foils metálicos holográficos.
Quando se aplicam estas pratinhas nas unhas o nosso mundo explode, transforma-se num quasar e enche o nosso universo mental de luz e cor. Uma pessoa falta-lhe o ar ao contemplar tamanha manifestação de refulgente brilho prismático! Mas como não há bela sem senão, assim que o indispensável manto protector do topcoat se lhe toca nas luzinhas, pouffff, qual aparição sobrenatural assim se some o metálico brilho colorido.
E aqui entra o desânimo completo. O que ele tem de lindo, ele tem de fugaz. Não há maneira nenhuma de capturar e vitrificar aquela pratinha tão brilhante.
Testei de TUDO! A cada nova tentativa eu acalentava a esperança de um dia vos vir aqui anunciar a gosma que seria o Messias dos foils. E nada! A cada baba incolor que se me encarquilhava a prata eu suspirava e ia morrendo um pouco por dentro.
Nem topcoat assim, nem topcoat assado, nem um verniz à base de água da Fimo que me prometeram funcionar, nem a técnica de andar a passar topcoat em embalagens de leite para depois decalcar a película, nem o usar uma camada da cola dos foils antes de usar topcoat, NADA!
Mas hoje, bebés... hoje... após tantos e tantos  falsos profetas, eis que achei o Jesus que eu procurava! O Messias que me trouxe a redenção dos foils! O Redentor que protege do mal todo o esplendor do glorioso foil!
Deixem que vos apresente o Gold Spectrum, devidamente eternizado nas unhas. Nas fotografias notam-se falhas e rachaduras que, à vista desarmada, são impossiveis de detectar. Mas quando se investe numa máquina boa, ela faz sentir a sua magia nos bons e nos maus momentos.
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Então a coisa é assim:
Aplica-se um verniz de base, numa cor aproximada ao foil que vamos usar, passa-se a colinha do foil, espera-se o tempo recomendado (cerca de 3 a 5 minutos), mete-se lá a pratinha, esfrega-esfrega puxa-se o papelinho fora e voilá o arco-iris metálico nas unhas! Vocês ficam loucas de amor por aquele brilho insano e, chega a hora de proteger a finíssima película que agora vos cobre a unha. E é aqui, bebés, que a porca torce o rabo, que o gato vai às filhozes, que (insira o seu dito popular favorito).
Mas calma, eu salvo-vos!
Então, há uma coisa que se chama Soak Off Gel. O que ser? É tipo unhas de gel, só que sem a palhaçada de andarmos para ali a massacrar a unha, a burilar e escavacar, e a fazer as coisas medonhas que eu vejo as bebés fazerem às suas epiteliais mortas da ponta dos dedos! Não fazer, bebés!! Eu sei que deve ser uma tentação para quem tem unhitas blhé, que não crescem, que descamam, que não aguentam um verniz. Mas isso é uma falsa solução! Vocês vão à pseudo-manicure que aprendeu a fazer aquilo através de uns cursos manhosos no Youtube, e saem de lá com uns cascos bizarros que "aguentam" o verniz duas a três semanas, mas e depois? Para já, o feio que fica o crescimento da unha! Fica um espaço Grand Canyon entre o verniz e a cutícula, mal a unha começa a crescer! E depois os maus tratos que são para retirar aquela bodega e re-colocar mais bedum rígido! A sério, pensem bem nisso. Mais vale ter uma unha curta e saudável do que uma unha comprida à porn star de Chelas, que acaba por ficar da espessura de uma mortalha (das que se fumam, não das que envolvem mortos!).
Adiante, este gel soak off usa-se como um banal verniz, sendo que apenas vai precisar ser "curado" sob uma lâmpada UV, como esta que comprei. Assim sendo, vamos à questão fulcral: ele funciona ou não funciona sobre os foils, sem os inutilizar totalmente?
Claro que funciona, senão este post não teria qualquer razão de ser! Duh!!
Ora eu já tinha ouvido rumores sobre a possibilidade de o gel funcionar neste caso, mas nunca ninguém em toda a Internet me pode confirmar as minhas suspeitas. Então a única maneira de tirar teimas foi deitar eu mesma mãos à obra. Comprei a tal lâmpada UV que me custou 13.29$ USD no E-bay, e comprei também um frasco de Gel Soak Off  pela módica quantia de 5.59$ USD. Assim que finalmente chegaram atirei-me de cabeça à aventura de uma vida. Fiz todo o processo necessário, vai daí abro o frasco de Soak Off, o cheiro era bastante aceitável (há marcas que, segundo relatos, emanam um pivete de Satã), apliquei a coisa como se de um topcoat comum se tratasse e... CORO DE ANJOS... o brilho metálico pouco se transformou!!!
Cinco minutos em baixo da lâmpada (os polegares fiz à parte, uma vez que não cabem no espaço destinado à cura) e pronto!
Ao toque as unhas pareciam meladas, como se o gel não estivesse bem seco, mas isso é ilusão. Peguem num algodão com acetona (sim, leram bem) e passem, sem medo, por cima das unhas. Garanto que o gel estará bem seco e que nada de mal vai acontecer com o vosso trabalho.
E pronto! É só isso!! Resolvem-se, de uma tacada só, os dois grandes males dos foils: a película não queima e eles duram bastante.
Daquilo que contam as lendas, este gel pode durar até duas semanas nas unhas. Eu não sei, porque aguentar duas semanas com o mesmo verniz na unhaca é uma das Trombetas do Apocalipse, para mim. Mas sei dizer que aguentou três dias sem ficar feio!
Agora a parte mais chata: a remoção.
O que as instruções desta técnica referem é que, para retirar este gel, devemos seguir aquela técnica tão utilizada para remover glitter. Começamos por usar uma lima para arranhar a superfície do gel, para que a acetona possa penetrar no mesmo. A seguir colocamos um pouco de algodão embebido em acetona na superfície da unha. Envolvemos tudo isso com um pedaço de papel de alumínio, esperamos 15 a 20 minutos e pronto. Ao remover o alumínio, o gel deverá estar mole e a soltar-se da unha. Usando um pauzinho de laranjeira para levantar as pontas, ele deverá sair todo como se de uma unha falsa se tratasse.
Agora, se eu fosse um bocadinho aldrabona, diria ser isso o que eu fiz e blábláblá, e vocês ficariam relativamente impressionadas com as minhas proezas técnicas e etc. Mas eu, bicha honesta e assumida que sempre fui, vou-vos contar a verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade. Eu enfiei a unha num dos lados da outra unha e levantei aquela marmelada que se descolou facilmente e saiu inteirinha sem danificar a unha. Isto porquê? Porque a cola que se utiliza para o foil, ela fica meio que peganhenta entre o foil e o verniz de base. Então quando se faz uma pequena pressão, a camada de gel + foil "dança" sobre o verniz base e solta-se. Depois foi só retirar o verniz de base com o Removedor habitual e pronto! Unha limpa, não traumatizada, rapidamente!
Estou mais contente que um porco na lama com esta coisa toda!
Agora força, atirem-se a isto e digam que foram vocês que descobriram a pólvora, que a bebé não se incomoda com isso. Estou habituada!


quinta-feira, 29 de março de 2012

771 - Guga

Olá.
Tudo?
Tudo!
Recebi há pouco, das mãos virtuais da minha ultra amiga Vanessa, o mais comovente trio de gosmas do Brasil e arredores. Se há cores que deixam aqui a bebé a suspirar de amor, são os amarelinhos e azuizinhos pastel.... todos os tons pastel, aliás, se me engordam a fofinhisse como se de um pastel de nata se tratasse.
Como não podia deixar de ser, desta biga romana puxada por três cavalos de gosma, escolhi o amarelo para ser o lider desta (opá, Marta Maria.... e agora? Qual é o substantivo colectivo de "cavalos"?) tropa (obrigada, Google, ufa).
Não vai de modas, 771 na veia.
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Guga - 771

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Pausa para explicação e dissertação sobre um tema (sei que vcs adoram):
A explicação é que vcs que seguem os meus posts com certa atenção (são poucas, mas boas) já terão notado certamente que, ou eu tenho ADN alienígena, ou então que a minha publicação não segue uma ordem cronológica ao teste das gosmas. E isto porquê? Porque hoje a unhaca está grande, amanhã está no talo, depois de amanhã está grande outra vez, depois média, depois grande, depois curta, e por aí vai.
Realmente é isso. O facto de eu estar a postar a gosma HOJE não quer dizer que não a tenha usado no ano passado e só hoje tenha pegado nisto para publicar. A minha ordem de publicação tem mecanismos físicos e mentais que vos deixariam perplexas.
Isso foi a explicação, agora a dissertação:
Eu sou pessoa que sou mulher, e sou pessoa que tem unhas. Além de as ter, aprecio deveras colorir as ditas e coiso e tal. E por isso sei dar valor ao trauma emocional que é quando uma delas se me lembra de falecer. É quase como perder um membro da família, se bem que um primo em quarto grau, de Trás-os-Montes, com quem a gente pouco ou nada teve contacto. No entanto, esta é a visão da bebé: por mais que custe sacrificar as sobreviventes, digam-me lá que sentido faz andar com uma unha curta e as outras grandes? Que até parece que uma pessoa tem um dedo deficiente...
Ou andar com uma unha de cada tamanho? E uma que desenha um triângulo isósceles, ou escaleno, consoante a parte que se falhou e que se andou para ali a limar até se ficar com uma aberração angulosa na ponta dos dedos? É CORTAR ISSO TUDO, PESSOAS! Depois cresce tudo por igual!
De que vale andar com a mão TODA feia só para não cortar esses pedaços de pelos mortos queratinizados?? Não percebo!
Não percebo até porque não há nada de errado e nem de feio em se ter a unha curta. O que é feio é ter-se a unha suja, maltratada, com feridas e peles e crostas e tudo torto e roído e esgadanhado e... arghh.... pausa para retirar esta imagem do meu cérebro!
Agora uma unha limpinha, fofinha, curta e tratadinha? Maravilha!
Com isto explico que a minha unha do anelar fez um hara kiri e eu, qual Kali dos corta-unhas, sacrifiquei todas as outras à divindade do sabugo.
E com elas assim, fofinhamente curtas, toma lá estas três camadas de um amarelo tão, mas tão, mas tão deliciosamente delicado e juvenil que estou para ver quem é fariseu ao ponto de não ver nestes tocos a mesma beleza, ou mais, do que vê em longas garras mortais.

quarta-feira, 28 de março de 2012

I Sea You! - Catrice

Olá.
Tudo?
Tudo!
Não é segredo para ninguém que eu sou simplesmente FANZONA de Catrice. E quando a Catricinha tem a ideia de fabricar no seu caldeirão de gosmas cores como este I Sea You! este meu caso de amor não fica mais amenizado. Imaginem um verde simplesmente perfeito... imaginaram? Então foi isto que vos veio à cabeça, tenho a certezinha absoluta!
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Catrice - I Sea You!

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Não só este animal é lindo como ainda tem um super poder à lá malta da Marvel: lembra-me Beatles. Ok, tudo bem, é verdade que quase tudo me lembra Beatles. Beber um copo de água lembra Beatles. Tirar sementes de morango de entre os dentes da frente me lembra Beatles. Até lavar cuecas à mão me lembra Beatles. Mas neste caso específico a gosmicha faz-me lembrar o filme Yellow Submarine.
Nesse monumento de celulose épico, nessa ode às substâncias psicotrópicas e alucinógenas, os quatro fofos bebés do ié-ié passeiam as suas desenho-animadas pessoas através de cenários tão fantásticos quanto o Sea of Monsters, Sea of Holes ou Sea of Time. Digam lá que não podiam perfeitamente arrastar os seus coloridos pixéis pelo I Sea You! também. Podiam sim senhora!


P.S. fundamental: este post está alinhavado há coisa de um ano e nunca foi publicado. Não me perguntem porquê, coisas!
No entanto veio em hora certa um vez que neste mês de Abril que se aproxima vai ser editada a versão remasterizada do Yellow Submarine em cd, dvd, bolo-rei e essas tecnologias visuais todas maradas que me passam completamente ao lado. Escusado será dizer que já estou em fila de espera para adquirir o meu quinhão de psicadélica folia!

Outra coisa a reter: a Catrice tem umas manias quase tão malucas quanto a própria película de que vos acabei de falar. Dito isto, é provavel que o I Sea You que encontrem nas lojas já não tenha nada a ver com esta cor que vos mostro. Ainda não percebi se é preguiça de mudar os nomes ou se é um plano global para nos enlouquecer, mas a verdade é que os frascos continuam disponíveis nos heil-expositores desta marca alemã, mas as cores que os recheiam já não têem nada a ver com as cores originais.  

terça-feira, 27 de março de 2012

Terra - Mereje Turma da Mônica Jovem

Olá.
Tudo?
Tudo!
Na troquinha de amor que fiz com a minha querida Gabriela Gomes Moura, vieram também vernizes! Supresa das surpresas! Não só vieram vernizes como, infiltrados no meio de tanta coisa fofa, eis que se me chegam às mãos três frasquinhos que me fizeram quase que ter que ir ao hospital levar soro na veia e oxigénio nas fuças. Falo-vos de três bebés da Turma da Mônica Jovem.
Quem me conhece sabe que eu tenho uma longa relação de amor com a Mógi (como o meu filho chamava à dentuça cabeçuda, quando era mais pequenito) e que, tudo quanto se relacione com esta espancadora de cebolas, para mim é mágico.
Quando visitei o Brasil, uma das coisas que eu mais ansiava ver era o Parque da Mônica!
Tive a sorte imensa de lá poder ir.
Tive o azar imenso de estar excepcionalmente fechado naquele dia para manutenção.
Mais um dia na vida de Marta Robinson Pereira.
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Mereje - Turma da Mônica Jovem - Terra

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Como se não bastasse o frasco ser uma fofura, com a Mógi e a Magali a rirem-se para a bebé, coisa que até apetece dar beijinhos ao verniz, ainda por cima a gosma em sí, a substância da qual o frasco está recheado, é a coisa mais ultra maravilhosa que existe à face da Terra (lá está!).
O Terra está muito bem nomeado, porque ele é a imagem gósmica do planeta azul, daqueles tempos em que do espaço ainda dava para ver essa barra de sabão azul e branco redonda que era o nosso planeta. Hoje em dia, reza o Odisseia, que só se vê lixo espacial ao invés do oásis planetário que uma vez habitou o braço da nossa galáxia. Pena.
Voltando ao visco, fácil aplicação, boa pigmentação. O pincel é mais comprido do que aquilo que eu estava habituada, mas domina-se bem. É tudo uma questão de hábito. Na primeira unha estranha-se, mas na segunda já somos intimos.
Boa secagem, tudo do melhor que pode haver.
O acabamento é ligeiramente perolado. Não há nenhum outro com o qual ele possa ser comparado, é realmente único.
Tal como o Parque da Mônica, aqui o Turma da Mônica Jovem também estava bem fechado. A diferença é que para este, bastou rodar a tampa para que a diversão começasse! E como a bebé se divertiu! Ái lofíu Mógi!! 

segunda-feira, 26 de março de 2012

Inspiração - Panvel

Olá.
Tudo?
Tudo!
Quando me aprofundei no meu amor assolapado por gosmas, havia uma marca que eu via de vez em quando e que achava do mais fofo que há.
Ora a malandra é das que se fazem de difíceis. Não se tropeça numa pedra e saem de lá Panvéis a dar com um pau. Namorei muito estes desgraçados até que, totalmente por acaso e após eu ter comentado o quão fofos e inacessiveis estes bebés eram, uma amiga, irmã, adorada pessoa que eu tanto prezo, a Virgínia (Bob), me diz que isto lá na terra dela (sul do Brasil) é quantos queira!
Ahh, eu queria! Vários até! E tive a sorte de ser presenteada com mais uma peça de coleccionador! Não é só mais uma marca, mais um nome, mais um frasco, quanto é mais um testemunho de carinho que me aquece o coração de cada vez que abro as minhas gavetinhas arquivadoras de baba e escolho qual delas vou usar nesse dia.
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Panvel - Inspiração

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Os vernizes da Panvel são lindos mas há uma característica menos boa que os define: todos decantam como se não houvesse amanhã. Acho que mal saem da fábrica, o processo de decantação se inicia a um ritmo tão alucinante, que o próprio pigmento branco fica tonto com a rapidez com que desce.
No entanto, e embora seja quase impossivel de imaginar que cor é aquela que escolhemos para aplicar através do frasco, mal a gosma bate nas unhas a cor original vibra com toda a beleza com que foi inicialmente pensada.
A Panvel é daquelas marcas que precisa mesmo ter bolas!
Falo, claro está, daquelas bolinhas de aço inoxidável que ajudam a misturar a poção mágica no grande caldeirão que são os frascos de verniz.
Mesmo assim, e mesmo o frasco ficando com um aspecto menos apelativo, as imagens não mentem! Resultado final maravilhoso. Uma cor viva e brilhante. Fácil aplicação, rápida secagem... o nome tem tudo a ver. É o tipo de gosma que trás inspiração a uma pessoa.