Miranda - Rivka

Olá.
Tudo?
Tudo!
Quando pedi à minha amiguda Clo que me arranjasse este Rivkazinho, ainda não tinham aparecido no mercados os babatórios Hits Deuses no Olímpo, e muito menos os orgásmicos Luduranas Aurora Boreal. Então, este holo modesto da Rivka era algo de fazer explodir a cabeça de alegria na época.
Infelizmente, quando ele se me chegou às mãos, já eu tinha cobiçado os tais holos rebenta-retinas e, confesso, que menosprezei o pobrezinho.
Deixem-me só agora ir ali buscar num instantinho a chibata para começar desde já a minha auto flagelação.
Asseguro-vos de que, embora esteja um frio do escamartilhão, estou enrolada apenas numa gaze que se me cobre as partes pudendas e vou, agora mesmo, dar balanço à chibata para que, alternadamente, desgrace os meus flancos e zonas dorsais.
Ái
Úi
Ái
Úi
Ái...
Chiça que isto dói mesmo.
Bom, foi com este momento Opus Dei que saldei a minha dívida de honra para com este Rivkazinho.
A verdade é que desdenhei do pobre, achei que ele era um holo inferior, e hoje estou aqui perante vós, contrita, dizendo que estou apaixonada por este menino.

Rivka - Miranda

Dei um desbaste valente nas unhacas (já não suporto unhas compridas) e quis um verniz "fofinho" para condizer com o look mais menina-moça. Foi nisto que apliquei três camadas de um Miranda que se tinha safado com duas, e me dei por perdidamente enamorada. Super fácil de aplicar, nada de arrastos e nada de bases especiais e nãoseiquê e nãoseidasquantas. Um simples tolueno de fácil aplicação, secagem normal e yada, yada.
Agora a holografia... se ele holografa? Lógico! Tanto quanto um Nfu Oh da vida? Nem de perto, nem de longe. A holografia deste bacano é tímida e discreta e, ao contrário da maior parte das gosmas que rebrilham com sete cores prismáticas, este tem o seu momento de glória mais sob iluminação artificial do que ao sol.
Foi porcausa dele que achei a luz ideal para tirar lindas fotos dos meus holos (pelo menos, deste).
Estava eu descansadinha na casa-de-banho (Google translator para as minhas leitoras do Brasil: banheiro) quando olho para as unhas e vejo o holo deste bebé num esplendor que eu julgava impossivel até então. Fiquei ali a admirar a arte da gosma e cheguei a ter que pedir ao meu mais-que-tudo que invadisse a minha privacidade fisiológica de modo a que me alcançasse a máquina fotográfica. Mais tarde vim a descobrir que o que dava a beleza à coisa era a lâmpada de halogénio que, além da casa-de-banho, iluminava também o meu boudoir (vulgo, quarto de dormir), o que tornaria esta história muito mais digna e eu escusava de vos ter falado acerca das minhas eliminações corporais. Chiça.